quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

JOÃO E A CIDADE

Borderline? Não seria esse o termo. Marginal? Talvez. Subversivo? Ai, ai, nem que eu fosse um Nelson Rodrigues. Fato é que cansado da cidade que "fakeia" tudo, decidi... numa noite de natal, à fronha madrigal, escrever um blog. De cara, já digo, só lerão bobagens... mas quem quer ler intelectualidades senão os meus amigos mestres e doutores? Fodam-se os diplomas. Minha língua nunca foi presa a nenhum deles. Já vejo minha amiga jornalista dos 'Serões da Província' rindo pelo fato de, depois de sete anos freqüentando graduação e mestrado, eu escrever com tantos erros que assassinam nossa língua mater (que muda tanto que já nem sei se é mãe, tia ou um parente distante) e tantas futilidades... mas enfim, Deus salve a futilidade, sem ela a Hebe não seria rica e a burra da Gimenez muito menos, se bem que, no caso da segunda, uma boa envergadura pernal talvez tenha superado a boca que "derrama estultícia". Vivo há 34 anos nessa cidade, só me ausentando dela por dois anos, logo, tenho direito adquirido de falar bem ou mal dela e leia quem quiser. Assim... morrendo de sono, encerro minha cretinice de hoje desejando um feliz natal a quem possa interessar, afirmando com muita certeza: Papai Noel não existe (segundo o caça-pedófilos Sr. Malta), mas tenho um vizinho que jura que já viu o gordo ifame de gorro vermelho... porém, essa história se juntará as milhões de bobagens que o visitantes aqui lerão nas próximas eternidades...

Nenhum comentário:

Postar um comentário